Há dias, os usuários do Twitter estão encontrando a hashtag #FreeRBD entre os assuntos mais comentados no Brasil. O tema veio à baila quando a live realizada por fãs no último fim de semana foi tirada do ar no YouTube.
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Tristes, os seguidores do sexteto formado por Anahí, Dulce María, Maite Perroni, Alfonso Herrera, Christian Chávez e Christopher Uckermann começaram uma caça atrás da verdade sobre os direitos autorais da banda.
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O assunto está tão em voga que até a apresentadora Maísa Silva quis entender o que está acontecendo:
A polêmica
Em conversa revelada por um fã, Carlos Lara – produtor e compositor da banda -disse: “Se estivesse nas minhas mãos, toda a obra do RBD estaria disponível. Nós, autores e produtores, perdemos quando um artista tão importante está fora das plataformas. Como já te disse, alguém mentiu para os fãs”.
Em sua conta no Facebook, o mexicano reclamou de ter visto mais de cem mensagens de reclamação sobre os direitos autorais e esclareceu sua participação no projeto RBD.
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“Eu não tenho os direitos do RBD. Se fosse assim, eu seria multimilionário e todos os álbuns estariam no mercado”, disse o profissional em caixa alta no depoimento. (…) Não sei quem disse que eu era o dono”.
“Os produtores de todo o projeto e compositores de algumas obras fomos Armando Ávila e eu, mas a empresa que nos contratou foi a EMI (hoje Universal), assim como a Televisa”, continuou Lara.
“Compartilho com vocês o desejo de que toda obra do RBD volte às plataformas e às lojas, mas não depende de mim. Sigam pressionando Universal e Televisa”, finalizou o produtor.
Como autor e produtor, Carlos Lara vendeu mais de 30 milhões de cópias e trabalhou com artistas como Ricky Martin, Menudo, Timbiriche, Flans, Magneto, Diego Schoening, Lynda, Yuri, Lola, Luis Fonsi, UFF, Kudai, Diego, além do RBD.