Tini: “Não entrei no reggaetón pela moda. É o que eu ouço”

Tini fala rápido, demonstra na voz a inquietude de seus 20 anos. Em contrapartida, o senso de colocação e argumentação mostram maturidade. A maturidade de quem está na estrada há uma década, desde a estreia em um papel pequeno em Patito Feo ao estouro de Violetta, série da Disney que lhe conferiu fama mundial entre 2012 e 2014.

Depois disso, a jovem argentina partiu em um vertiginoso voo solo. Seu primeiro álbum, Tini, ainda trazia resquícios de ternura de sua antiga personagem. Mas foi ao vê-la no palco que todo mundo se deu conta de que ela cresceu. E em todos os aspectos.

Segura, Martina Stoessel, seu nome de batismo, falou sobre a entrada no reggaetón, o gênero que conquista os charts nos quatro cantos do globo, ao lado de Nacho na badaladíssima Te Quiero Más, que entrou para a história ao ser a primeira produção argentina a superar 1 milhão de views em 24 horas.

“Não foi pensado, foi natural. O reggaetón é algo que eu escuto com minhas amigas, faz parte da minha vida. As coisas não podem ser impostas, precisam surgir naturalmente. Meu disco vai ter muita influência urbana, mas não vou abandonar o pop que amo cantar, amo dançar para o fãs”, disse a jovem de 20 anos.

No bate-papo, ela contou como surgiu a parceria com Nacho, falou sobre a produção do vídeo histórico, relembrou a última turnê e rasgou elogios aos fãs brasileiros.

“São os melhores do mundo. Às vezes, acho que são argentinos de tão bem que cantam e falam o espanhol”, divertiu-se Tini.

Ouça a íntegra da entrevista com Tini

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